Fonte:
O Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes (CPPMI) publicou hoje os «10 Mandamentos» da Estrada, manifestando a sua preocupação pelos milhões de mortes e feridos provocados pelos acidentes rodoviários em todo o mundo.
O primeiro desses "mandamentos", significativamente, é "não matarás".
No novo documento deste organismo vaticano, que apresenta "Orientações para a Pastoral da Estrada", são recordados os 50 milhões de feridos e os 1,2 milhões de mortos que, em todos os anos, são vítimas dos acidentes nas estradas de todo o mundo "na sequência de transgressões e da negligência" no cumprimento das regras de trânsito.
O Vaticano considera que esta "é uma triste realidade e, ao mesmo tempo, um grade desafio para a sociedade e para a Igreja".
Para fazer face a este drama, como referiu o Cardeal Renato Martino, presidente do CPPMI, aos condutores pede-se "controlo sobre si próprios, cortesia, prudência, espírito de serviço e conhecimento das normas do Código de Estrada".
Em conferência de imprensa, este responsável lembrou que, ao longo do século XX, estima-se que tenham morrido 35 milhões de pessoas nas estradas de todo o mundo, a que se somariam mais de mil milhões de feridos.
Nesse sentido, pediu que sejam evitadas atitudes como "ultrapassagens perigosas", às quais o documento acrescenta "a falta de cortesia, gestos indelicados, palavrões e blasfêmias".
A utilização da estrada, indica o CPPMI, pode ajudar a exercer "virtudes cristãs", como "a prudência, a paciência e a caridade".
O Decálogo dos condutores
I.Não matarás
II. A estrada deve ser um instrumento de comunhão, não de danos mortais
III. Cortesia, correção e prudência ajudar-te-ão
IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade
V. O automóvel não seja para ti expressão de poder
VI. Convence os jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer
VII. Apóia as famílias das vítimas dos acidentes
VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão
IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca
X. Sente-te responsável pelos outros
Fonte: Catolicanet
O primeiro desses "mandamentos", significativamente, é "não matarás".
No novo documento deste organismo vaticano, que apresenta "Orientações para a Pastoral da Estrada", são recordados os 50 milhões de feridos e os 1,2 milhões de mortos que, em todos os anos, são vítimas dos acidentes nas estradas de todo o mundo "na sequência de transgressões e da negligência" no cumprimento das regras de trânsito.
O Vaticano considera que esta "é uma triste realidade e, ao mesmo tempo, um grade desafio para a sociedade e para a Igreja".
Para fazer face a este drama, como referiu o Cardeal Renato Martino, presidente do CPPMI, aos condutores pede-se "controlo sobre si próprios, cortesia, prudência, espírito de serviço e conhecimento das normas do Código de Estrada".
Em conferência de imprensa, este responsável lembrou que, ao longo do século XX, estima-se que tenham morrido 35 milhões de pessoas nas estradas de todo o mundo, a que se somariam mais de mil milhões de feridos.
Nesse sentido, pediu que sejam evitadas atitudes como "ultrapassagens perigosas", às quais o documento acrescenta "a falta de cortesia, gestos indelicados, palavrões e blasfêmias".
A utilização da estrada, indica o CPPMI, pode ajudar a exercer "virtudes cristãs", como "a prudência, a paciência e a caridade".
O Decálogo dos condutores
I.Não matarás
II. A estrada deve ser um instrumento de comunhão, não de danos mortais
III. Cortesia, correção e prudência ajudar-te-ão
IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade
V. O automóvel não seja para ti expressão de poder
VI. Convence os jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer
VII. Apóia as famílias das vítimas dos acidentes
VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão
IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca
X. Sente-te responsável pelos outros
Fonte: Catolicanet