11/01/2008 - 11h28m
Vaticano denuncia manipulação política de palavras do Papa
No dicurso pronunciado às autoridades de Roma e do Lácio
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 11 de janeiro de 2008 (ZENIT.org).- A Santa Se denunciou em um comunicado de imprensa a manipulação política que alguns meios de comunicação fizeram do discurso que Bento XVI pronunciou às autoridades da cidade de Roma e do Lácio nessa quinta-feira.
No discurso, o Papa apresentou como emergências a educação, a família e a pobreza.
«Surpreende a manipulação política das palavras do Santo Padre em seu discurso de ontem aos representantes da região do Lácio, da província de Roma e da prefeitura de Roma», afirma uma nota difundida pela Sala de Informação da Santa Sé esta sexta-feira.
Em particular, jornais italianos viram as palavras do Papa como uma desqualificação aberta da ação das pessoas a quem havia dirigido suas palavras: o prefeito de Roma, Walter Veltroni, o presidente da Província de Roma, Enrico Gasbarra, e o presidente da região do Lácio (à qual pertence Roma), Piero Marrazzo.
«Claramente, o Papa não tinha a intenção de desvalorizar a ação social que os responsáveis da cidade de Roma e da região do Lácio estão realizando com apreciável desempenho», declara o Vaticano.
«O Papa, como bispo de Roma, sublinhou em diferentes circunstâncias e também recentemente, as conquistas alcançadas no serviço à cidadania, fatos que quis sublinhar também no discurso de ontem».
«Contudo, não podia deixar de evocar, fazendo-se eco das numerosas pessoas que se dirigem a ele, alguns problemas humanos especialmente urgentes, que devem ser enfrentados com a contribuição de todos».
«A Igreja, como Sua Santidade assegurou, não deixará de oferecer a própria contribuição e a própria colaboração», conclui o comunicado.
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 11 de janeiro de 2008 (ZENIT.org).- A Santa Se denunciou em um comunicado de imprensa a manipulação política que alguns meios de comunicação fizeram do discurso que Bento XVI pronunciou às autoridades da cidade de Roma e do Lácio nessa quinta-feira.
No discurso, o Papa apresentou como emergências a educação, a família e a pobreza.
«Surpreende a manipulação política das palavras do Santo Padre em seu discurso de ontem aos representantes da região do Lácio, da província de Roma e da prefeitura de Roma», afirma uma nota difundida pela Sala de Informação da Santa Sé esta sexta-feira.
Em particular, jornais italianos viram as palavras do Papa como uma desqualificação aberta da ação das pessoas a quem havia dirigido suas palavras: o prefeito de Roma, Walter Veltroni, o presidente da Província de Roma, Enrico Gasbarra, e o presidente da região do Lácio (à qual pertence Roma), Piero Marrazzo.
«Claramente, o Papa não tinha a intenção de desvalorizar a ação social que os responsáveis da cidade de Roma e da região do Lácio estão realizando com apreciável desempenho», declara o Vaticano.
«O Papa, como bispo de Roma, sublinhou em diferentes circunstâncias e também recentemente, as conquistas alcançadas no serviço à cidadania, fatos que quis sublinhar também no discurso de ontem».
«Contudo, não podia deixar de evocar, fazendo-se eco das numerosas pessoas que se dirigem a ele, alguns problemas humanos especialmente urgentes, que devem ser enfrentados com a contribuição de todos».
«A Igreja, como Sua Santidade assegurou, não deixará de oferecer a própria contribuição e a própria colaboração», conclui o comunicado.
LINK CURTO: https://rccto.org.br/r/9d
