RCC Tocantins
11/06/2012 - 08h44m

Saiba como foi o Encontro de Líderes da Diocese de Porto Nacional

Textos e fotos: Ana Mariana Araújo (colaborou Marília Carvalho) 
  • Maria Francinalva
  • Solange Delfino
  • Welson Santana

Aberto oficialmente com a Missa realizada na Paróquia São José, o Encontro de Líderes da RCC, da Diocese de Porto Nacional aconteceu de 07 a 08 de junho, em Dianópolis. As lideranças carismáticas se encontraram no Colégio João de Abreu e refletiram sobre temáticas que buscam fortalecer o apostolado e a vivência missionária, dentro dos Grupos de Oração. Veja abaixo alguns destaques das formações ministradas durante o encontro:

Temor a Deus no exercício do nosso mandato

A responsável pelo tema foi a coordenadora estadual do Ministério de Pregação da RCC-TO, Maria Francinalva. Abordou: conversão autêntica, autoridade espiritual e vida oração, além de esclarecer o que é o temor de Deus. “A conversão nos tira da acomodação e de uma vida medíocre. Temer o Senhor não é ter medo dele. É ter medo de desagradá-lo, de fazer algo que não alegre o Seu coração. Devemos servir por amor, por medo de nos afastarmos do Senhor. E não pelo medo da ira de Deus”, disse.

Nossa vocação: apóstolos da Efusão do Espírito Santo

Ministrada por Welson Santana, responsável pelo projeto das Semanas Missionárias no Tocantins, a formação lembrou a todos que da eleição de Deus por cada um de nós, ao meditar sobre a palavra de Jeremias 1. Também pontuou a importância da vivência da vida no Espírito Santo e de vivermos nossa identidade carismática. “Ser carismático é mais que viver os carismas. É mergulhar em águas mais profundas e deixar-se guiar pelo Espírito de Deus. Incendiados pelo Espírito Santo devemos modificar as realidades adversas. Não podemos ser omissos. Precisamos ter o coração abrasado e incendiado por esse Espírito sempre”, afirmou.

Ciclo Carismático

Gabriel Paes, coordenador do Ministério para Seminaristas da RCC-TO esteve à frente desse ensino. Foram esclarecidos os elementos que compõem o Ciclo Carismático e também houve um destaque especial para a importância da escuta profética, momento de silêncio proposto após o louvor e oração em línguas. “É necessário silenciar para ouvir a voz de Deus, abrir o coração para aquilo que o Senhor nos quer falar. Muitas vezes, em nossos Grupos de Oração, temos esquecido de silenciar e escutar o Senhor”, lembrou Gabriel.

Grupo de Oração como lugar de missão e pastoreio

Solange Delfino, coordenadora estadual do Ministério de Formação da RCC-TO falou sobre o tema. Ela testemunhou a graça especial que são os Grupos de Oração, para a Igreja e as comunidades. “O Grupo de Oração é o oásis da nossa alma. Nossa primeira missão no Grupo de Oração é fazer a vontade de Deus e a vontade de Deus é que amemos nossos irmãos”, enfatizou Solange, ao esclarecer sobre o pastoreio. Ela ainda lembrou a importância das práticas espirituais como jejum, oração e meditação da palavra de Deus.

 

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