Fonte:
Brasília (ABr) - O primeiro boletim médico oficial sobre o estado de
saúde do bispo de Barra (BA), dom Luiz cappio, foi divulgado ontem na
cidade baiana de Sobradinho, onde está o bispo, que há 21 dias faz
greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco.
O documento, assinado pelo médico Klaus Sinkan, confirma a perda de
oito quilos de dom Cappio. Segundo a representante da Comissão
Pastoral da Terra (CPT) que acompanha o bispo, Clarice Maia, ele
começou a ter dores de cabeça e hoje está "um pouco mais debilitado"
que nos dias anteriores.
"O médico suspendeu o soro, já que ele não está desidratado. Ele
continuará tomando somente água", acrescentou. Segundo Maia, uma
avaliação mais precisa sobre a saúde de dom Cappio será feita assim
que os exames clínicos pedidos pelos médicos ficarem prontos.
Em Brasília, um grupo de representantes de movimentos sociais está
desde a manhã em jejum na Praça Três Poderes, em solidariedade ao
bispo. Amanhã, eles se juntarão a ativistas de todo o país que
chegarão a Brasília em dez ônibus fretados. "São pescadores,
indígenas, quilombolas, atingidos por barragens e outros grupos
sociais, como Cáritas Brasileiras, Comissão Pastoral da Terra, Grito
dos Excluídos, Vila Campesina, Movimento dos Sem Terra, entre muitos
outros", informou o representante da Cáritas, Luiz Cláudio Mandela.
saúde do bispo de Barra (BA), dom Luiz cappio, foi divulgado ontem na
cidade baiana de Sobradinho, onde está o bispo, que há 21 dias faz
greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco.
O documento, assinado pelo médico Klaus Sinkan, confirma a perda de
oito quilos de dom Cappio. Segundo a representante da Comissão
Pastoral da Terra (CPT) que acompanha o bispo, Clarice Maia, ele
começou a ter dores de cabeça e hoje está "um pouco mais debilitado"
que nos dias anteriores.
"O médico suspendeu o soro, já que ele não está desidratado. Ele
continuará tomando somente água", acrescentou. Segundo Maia, uma
avaliação mais precisa sobre a saúde de dom Cappio será feita assim
que os exames clínicos pedidos pelos médicos ficarem prontos.
Em Brasília, um grupo de representantes de movimentos sociais está
desde a manhã em jejum na Praça Três Poderes, em solidariedade ao
bispo. Amanhã, eles se juntarão a ativistas de todo o país que
chegarão a Brasília em dez ônibus fretados. "São pescadores,
indígenas, quilombolas, atingidos por barragens e outros grupos
sociais, como Cáritas Brasileiras, Comissão Pastoral da Terra, Grito
dos Excluídos, Vila Campesina, Movimento dos Sem Terra, entre muitos
outros", informou o representante da Cáritas, Luiz Cláudio Mandela.