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O bispo do Xingu (PA), Dom Erwin Kräutler, foi reeleito presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), durante a XVII Assembléia do organismo, que acontece em Brasília (DF), de 30 de julho a 3 de agosto.
Dom Erwin ocupava o cargo de presidente “desde novembro de 2006, quando foi eleito extraordinariamente, para concluir o mandado do então presidente dom Franco Masserdotti, falecido em setembro do mesmo ano”, informa o Cimi.
Também foram eleitos durante a XVII Assembléia do Cimi o missionário Roberto Liebgott, que assumirá a vice-presidência e Éden Magalhães, que permanece como secretário executivo da instituição.
Durante o evento são aprovadas as prioridades do Cimi para o próximo biênio e discutidos os desafios e alternativas para as economias indígenas.
No segundo dia de encontro, o secretário-geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa esteve presente no evento, com o objetivo de saudar os missionários e missionárias. Segundo um comunicado do organismo, dom Dimas lembrou com satisfação que na Conferência de Aparecida a questão indígena esteve bem representada com bispos do México, Bolívia e outros países, envolvidos nesta causa.
Fonte: CNBB
Dom Erwin ocupava o cargo de presidente “desde novembro de 2006, quando foi eleito extraordinariamente, para concluir o mandado do então presidente dom Franco Masserdotti, falecido em setembro do mesmo ano”, informa o Cimi.
Também foram eleitos durante a XVII Assembléia do Cimi o missionário Roberto Liebgott, que assumirá a vice-presidência e Éden Magalhães, que permanece como secretário executivo da instituição.
Durante o evento são aprovadas as prioridades do Cimi para o próximo biênio e discutidos os desafios e alternativas para as economias indígenas.
No segundo dia de encontro, o secretário-geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa esteve presente no evento, com o objetivo de saudar os missionários e missionárias. Segundo um comunicado do organismo, dom Dimas lembrou com satisfação que na Conferência de Aparecida a questão indígena esteve bem representada com bispos do México, Bolívia e outros países, envolvidos nesta causa.
Fonte: CNBB