Fonte:
O líder político e espiritual tibetano, o Dalai Lama Tenzin Gyatso, Prêmio Nobel da Paz-1989, participou ontem, no átrio da mesquita de Lisboa, de um encontro inter-religioso, que reuniu os representantes das principais comunidades religiosas existentes em Portugal.
No breve discurso que proferiu, intitulado "O poder do bom coração", o Dalai Lama pediu aos portugueses, que pressionem os parlamentares europeus quanto aos problemas do povo tibetano.
O Dalai Lama pediu ainda, que os europeus visitem o Tibete para "estudarem o que aconteceu nos últimos 60 anos e se darem conta da atual situação".
Durante sua visita a Portugal, o líder tibetano insistiu que não quer "independência" para sua região, mas sim uma "genuína autonomia".
A visita do Dalai Lama provocou polêmica, já que o governo português se negou a recebê-lo. Sua única audiência oficial com um membro do governo foi com o presidente do Parlamento, o socialista Jaime Gama.
Em uma de suas entrevistas, o Dalai Lama disse que os portugueses, os espanhóis, os italianos e os gregos são mais joviais do que os povos do norte da Europa, por isso, é mais fácil que entendam a mensagem do povo tibetano. Ele também condenou o terrorismo, e disse que os grupos terroristas de diferentes lugares têm em comum "demasiado ódio e uma visão muito limitada da realidade que os rodeia".
Fonte: Radio Vaticano
No breve discurso que proferiu, intitulado "O poder do bom coração", o Dalai Lama pediu aos portugueses, que pressionem os parlamentares europeus quanto aos problemas do povo tibetano.
O Dalai Lama pediu ainda, que os europeus visitem o Tibete para "estudarem o que aconteceu nos últimos 60 anos e se darem conta da atual situação".
Durante sua visita a Portugal, o líder tibetano insistiu que não quer "independência" para sua região, mas sim uma "genuína autonomia".
A visita do Dalai Lama provocou polêmica, já que o governo português se negou a recebê-lo. Sua única audiência oficial com um membro do governo foi com o presidente do Parlamento, o socialista Jaime Gama.
Em uma de suas entrevistas, o Dalai Lama disse que os portugueses, os espanhóis, os italianos e os gregos são mais joviais do que os povos do norte da Europa, por isso, é mais fácil que entendam a mensagem do povo tibetano. Ele também condenou o terrorismo, e disse que os grupos terroristas de diferentes lugares têm em comum "demasiado ódio e uma visão muito limitada da realidade que os rodeia".
Fonte: Radio Vaticano