09/04/2007 - 17h12m
Anunciado o 1º Congresso Mundial da Misericórdia
VIENA (Áustria), 6 de abril de 2007 (ZENIT.org).- O primeiro Congresso Mundial da Misericórdia será aberto no terceiro aniversário de morte do Papa João Paulo II, anunciou o arcebispo de Viena.
O cardeal Christopf Schönborn anunciou na segunda-feira numa conferência com a imprensa que o 1º Congresso Apostólico Internacional da Misericórdia acontecerá de 2 a 6 de abril de 2008, na Sala Paulo VI, no Vaticano.
O cardeal disse que a data de abertura do congresso foi escolhida de propósito para coincidir com a data de aniversário de morte do Papa João Paulo II, porque a mensagem essencial do seu pontificado foi o chamado para sermos "testemunhas da misericórdia".
Durante a declaração à imprensa, o cardeal Schönborn repetiu as palavras do Papa na consagração do Santuário da Divina Misericórdia em Krakau-Lagiewniki, no ano de 2002: «Não há nenhuma outra fonte de esperança para a humanidade a não ser através da Misericórdia de Deus».
Lagiewniki é onde a freira e mística St. Faustina Kowalska (1905-1938) morou com sua congregação. João Paulo II canonizou a religiosa polonesa no dia 30 de abril de 2000 e anunciou no mesmo dia que «em todo o mundo o 2º Domingo de Páscoa receberia o nome de Domingo da Divina Misericórdia».
O cardeal Schönborn disse: «Muitos crentes interpretaram como sendo um sinal o fato de que João Paulo II morreu na vigília do Domingo da Misericórdia Divina».
Para o cardeal, o congresso da Divina Misericórdia terá um componente inter-religioso, através da participação de judeus, muçulmanos e budistas.
«O Congresso deverá ser uma ponte para outras religiões, alcançando também agnósticos e ateístas», afirmou.
Segundo Schönborn, a Igreja é freqüentemente criticada por sua «estreiteza doutrinal» e «rigidez moral». E, para ele, esta é a razão pela qual, o primeiro congresso mundial da misericórdia está pretendendo dar um «encorajamento muito radical» a redescobrir a essência do Evangelho, que é o mesmo que dizer misericórdia.
Padre Patrice Chocholski, secretário-geral do congresso, disse que o propósito do acontecimento é espalhar a mensagem da misericórdia para o maior número possível de pessoas, «porque a misericórdia pode mudar o mundo».
O sacerdote também reportou que muitas outras igrejas cristãs e outras comunidades religiosas, incluindo representantes do Budismo e Hinduísmo, manifestaram interesse pelo congresso.
Chocholski acrescentou que ele apresentou o congresso para o Patriarca Alexis II, da Igreja Ortodoxa russa, e que ele ficou muito entusiasmado.
Segundo o cardeal Schönborn, a idéia da iniciativa foi proposta durante a Missão da Cidade de Viena no ano 2000.
Essa idéia para um Congresso Mundial da Misericórdia amadureceu durante um encontro em Lagiewniki, em 2004, para promover o testamento espiritual de João Paulo II, ou seja, o «chamado para a Divina Misericórdia».
O cardeal Christopf Schönborn anunciou na segunda-feira numa conferência com a imprensa que o 1º Congresso Apostólico Internacional da Misericórdia acontecerá de 2 a 6 de abril de 2008, na Sala Paulo VI, no Vaticano.
O cardeal disse que a data de abertura do congresso foi escolhida de propósito para coincidir com a data de aniversário de morte do Papa João Paulo II, porque a mensagem essencial do seu pontificado foi o chamado para sermos "testemunhas da misericórdia".
Durante a declaração à imprensa, o cardeal Schönborn repetiu as palavras do Papa na consagração do Santuário da Divina Misericórdia em Krakau-Lagiewniki, no ano de 2002: «Não há nenhuma outra fonte de esperança para a humanidade a não ser através da Misericórdia de Deus».
Lagiewniki é onde a freira e mística St. Faustina Kowalska (1905-1938) morou com sua congregação. João Paulo II canonizou a religiosa polonesa no dia 30 de abril de 2000 e anunciou no mesmo dia que «em todo o mundo o 2º Domingo de Páscoa receberia o nome de Domingo da Divina Misericórdia».
O cardeal Schönborn disse: «Muitos crentes interpretaram como sendo um sinal o fato de que João Paulo II morreu na vigília do Domingo da Misericórdia Divina».
Para o cardeal, o congresso da Divina Misericórdia terá um componente inter-religioso, através da participação de judeus, muçulmanos e budistas.
«O Congresso deverá ser uma ponte para outras religiões, alcançando também agnósticos e ateístas», afirmou.
Segundo Schönborn, a Igreja é freqüentemente criticada por sua «estreiteza doutrinal» e «rigidez moral». E, para ele, esta é a razão pela qual, o primeiro congresso mundial da misericórdia está pretendendo dar um «encorajamento muito radical» a redescobrir a essência do Evangelho, que é o mesmo que dizer misericórdia.
Padre Patrice Chocholski, secretário-geral do congresso, disse que o propósito do acontecimento é espalhar a mensagem da misericórdia para o maior número possível de pessoas, «porque a misericórdia pode mudar o mundo».
O sacerdote também reportou que muitas outras igrejas cristãs e outras comunidades religiosas, incluindo representantes do Budismo e Hinduísmo, manifestaram interesse pelo congresso.
Chocholski acrescentou que ele apresentou o congresso para o Patriarca Alexis II, da Igreja Ortodoxa russa, e que ele ficou muito entusiasmado.
Segundo o cardeal Schönborn, a idéia da iniciativa foi proposta durante a Missão da Cidade de Viena no ano 2000.
Essa idéia para um Congresso Mundial da Misericórdia amadureceu durante um encontro em Lagiewniki, em 2004, para promover o testamento espiritual de João Paulo II, ou seja, o «chamado para a Divina Misericórdia».
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