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Bento XVI pediu este Domingo aos cristãos de todo o mundo que assumam um “empenho sincero e honesto na paz e na reconciliação”.
Falando antes da recitação dominical do Angelus, em Castel Gandolfo, o Papa defendeu que “a verdadeira amizade com Jesus exprime-se no modo de viver: exprime-se com a bondade do coração, a humildade, a mansidão e a misericórdia; o amor pela justiça e pela verdade”.
Comentando o trecho do Evangelho do dia, Bento XVI chamou a atenção para a tentação de interpretar a prática religiosa como fonte de privilégios e de seguranças. “Na realidade - disse – a mensagem de Cristo vai precisamente numa direcção oposta: todos podem entrar na vida, mas para todos a porta é estreita. Não existem privilegiados”.
“A passagem á vida eterna está aberta a todos, mas é estreita porque é exigente, pede empenho, abnegação, mortificação do próprio egoísmo”, assegurou.
No final da recitação do Angelus, o Papa dirigiu uma saudação particular a um grupo de peregrinos que vieram de bicicleta desde Londres, percorrendo a “Via Francigena, e um grupo de lideres religiosos ( muçulmanos, ortodoxos, luteranos e católicos) vindos do Cazaquistão e que visitarão nos próximos dias os túmulos de São Francisco e de Santo António em Pádua, rezando e empenhando-se a favor do respeito pela natureza e pela promoção da paz.
“A compreensão recíproca e o respeito entre as comunidades religiosas” pode ajudar a “superar a desconfiança e promover o caminho da paz que nasce da verdade”, afirmou Bento XVI.
Fonte: Agência Ecclesia
Falando antes da recitação dominical do Angelus, em Castel Gandolfo, o Papa defendeu que “a verdadeira amizade com Jesus exprime-se no modo de viver: exprime-se com a bondade do coração, a humildade, a mansidão e a misericórdia; o amor pela justiça e pela verdade”.
Comentando o trecho do Evangelho do dia, Bento XVI chamou a atenção para a tentação de interpretar a prática religiosa como fonte de privilégios e de seguranças. “Na realidade - disse – a mensagem de Cristo vai precisamente numa direcção oposta: todos podem entrar na vida, mas para todos a porta é estreita. Não existem privilegiados”.
“A passagem á vida eterna está aberta a todos, mas é estreita porque é exigente, pede empenho, abnegação, mortificação do próprio egoísmo”, assegurou.
No final da recitação do Angelus, o Papa dirigiu uma saudação particular a um grupo de peregrinos que vieram de bicicleta desde Londres, percorrendo a “Via Francigena, e um grupo de lideres religiosos ( muçulmanos, ortodoxos, luteranos e católicos) vindos do Cazaquistão e que visitarão nos próximos dias os túmulos de São Francisco e de Santo António em Pádua, rezando e empenhando-se a favor do respeito pela natureza e pela promoção da paz.
“A compreensão recíproca e o respeito entre as comunidades religiosas” pode ajudar a “superar a desconfiança e promover o caminho da paz que nasce da verdade”, afirmou Bento XVI.
Fonte: Agência Ecclesia