RCC Tocantins
18/07/2012 - 14h23m

Coordenador da RCC testemunha sua experiência no 3º Congresso Missionário Nacional

Murillo Barros de Carvalho, Presidente do Conselho da RCC da Arquidiocese de Palmas 
Murillo participou do Congresso, como delegado representante da RCC da Arquidiocese de Palmas.
Murillo participou do Congresso, como delegado representante da RCC da Arquidiocese de Palmas.

Olá meus amados e queridos irmãos,

Saúdo-vos com a paz de nosso Senhor Jesus Cristo e o amor da Virgem Imaculada!

Gostaria de partilhar com vocês os grandes e belos frutos do 3º Congresso Missionário Nacional (CMN), realizado em na Arquidiocese de Palmas, de 12 a 15 de julho.

A primeira e grande coisa que pude sentir é o quanto existem pessoas como nós, que despojam de toda a sua vida, conforto e família, para irem ao encontro de outros. Nestas horas, percebemos que não estamos sozinhos, que existem outros cristãos que também lutam por um mundo novo, por um novo céu e uma nova terra. Certamente, participar do Congresso Missionário foi para mim um batismo no Espírito Santo!

Também tive uma experiência ímpar de "catolicidade". Ver diversas expressões - pastorais, movimentos, institutos, associações de leigos, padres e bispos; com modos e jeitos próprios de ser Igreja, mas com um ÚNICO ideal: fazer Jesus conhecido e amado, alegrou o meu coração pela grande riqueza de nossa Igreja. Somos muitos, entretanto um só é o Espírito que age em todos nós, conforme está escrito em I Cor 12, 13: "Em um só Espírito fomos batizados todos nós, para formar um só corpo, judeus ou gregos, escravos ou livres; e todos fomos impregnados do mesmo Espírito".

Confesso que senti falta de uma presença mais forte do nosso movimento (RCC). Hoje já vemos diversas ações de missão ad gentes realizadas pela RCC do Brasil, entretanto, isto é pouco conhecido pelos outros setores da Igreja. Creio que a Igreja espera um pouco mais de nós enquanto movimento eclesial e precisamos nos articular.

Por último, e de forma bem particular, esse Congresso mexeu muito comigo pois a Igreja está sendo conclamada a uma ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO. Nosso arcebispo, Dom Pedro Brito, disse em uma entrevista à Revista MISSÕES: "Igreja em estado permanente de missão" se tornou uma urgência pastoral (grifo meu). Além de ser urgência, ainda vem em primeiro lugar. Urgências são agendas, tarefas, compromissos e orientações de como a Igreja deve ser, viver e evangelizar em nossos dias, cheia de uma amor vivo a Jesus e à sua Palavra, de ardor, de entusiamos e de vontade de ir ao encontro das pessoas. Tomara que a missão não deixe de ser urgência, enquanto não passa a ser prática cotidiana. Ainda temos que avançar muito".

Portanto, avancemos!

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