29/05/2007 - 00h00m
Corpus Christi
“O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor”. Paulo VI diz na Encíclica Mysterium fidei que: “Durante o dia, os fiéis não deixem de visitar o Santíssimo Sacramento, que se deve conservar nas igrejas, no lugar mais digno e com as honras devidas segundo as leis litúrgicas; cada visita é prova de gratidão, sinal de amor e dever de adoração a Cristo ali presente”.
Adorar é o primeiro ato da religião. Sem adoração não há a religião. A adoração leva a criatura a reconhecer o Criador, o Criador a se inclinar sobre a criatura e a criatura a “assemelhar-se” ao Criador. Este ato de adoração tem o seu próprio ritual. Diante do Mistério cabe: o silêncio, a reverência, a contemplação, a escuta.
O ajoelhar-se, o prostrar-se são atitudes profundas do coração humano diante da Imensa Misericórdia divina. É a criatura dizendo que não existe a não ser por Deus. Ao se apresentar ou sair do recinto de adoração cabe a reverência. Quem pode faz a genuflexão, quem tem dificuldade faz reverência inclinando-se a cabeça frente ao Santíssimo Sacramento. Lugar de adoração não é lugar de conversar nem cumprimentar o irmão, muito menos de reunião. Adorar tem fundamento bíblico: Dt. 6,13 e Lc. 4,8. Acreditamos que Cristo se faz presente no Pão Eucarístico. É sua visibilidade.
Portanto, nós O vemos no Pão e O adoramos. Porém, não podemos ignorar a dimensão profética e missionária da adoração. A adoração leva a criatura à ação. A adoração é como o subir à montanha para depois descer à planície e na planície ser fermento na massa. Se a adoração ficar restrita em si, corre-se o rico de transforma-la em objeto de idolatria. Na festa de Corpus Christi, o Santíssimo Sacramento, sai pelas ruas das cidades em grandes aclamações. Numa adoração pública universal “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto”.
Pe. Vanilson
Coord. Estadual do Ministério para Sacerdotes - RCC Tocantins
cristosacerdote@rccto.org.br
Adorar é o primeiro ato da religião. Sem adoração não há a religião. A adoração leva a criatura a reconhecer o Criador, o Criador a se inclinar sobre a criatura e a criatura a “assemelhar-se” ao Criador. Este ato de adoração tem o seu próprio ritual. Diante do Mistério cabe: o silêncio, a reverência, a contemplação, a escuta.
O ajoelhar-se, o prostrar-se são atitudes profundas do coração humano diante da Imensa Misericórdia divina. É a criatura dizendo que não existe a não ser por Deus. Ao se apresentar ou sair do recinto de adoração cabe a reverência. Quem pode faz a genuflexão, quem tem dificuldade faz reverência inclinando-se a cabeça frente ao Santíssimo Sacramento. Lugar de adoração não é lugar de conversar nem cumprimentar o irmão, muito menos de reunião. Adorar tem fundamento bíblico: Dt. 6,13 e Lc. 4,8. Acreditamos que Cristo se faz presente no Pão Eucarístico. É sua visibilidade.
Portanto, nós O vemos no Pão e O adoramos. Porém, não podemos ignorar a dimensão profética e missionária da adoração. A adoração leva a criatura à ação. A adoração é como o subir à montanha para depois descer à planície e na planície ser fermento na massa. Se a adoração ficar restrita em si, corre-se o rico de transforma-la em objeto de idolatria. Na festa de Corpus Christi, o Santíssimo Sacramento, sai pelas ruas das cidades em grandes aclamações. Numa adoração pública universal “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto”.
Pe. Vanilson
Coord. Estadual do Ministério para Sacerdotes - RCC Tocantins
cristosacerdote@rccto.org.br
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